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Michel Temer afirma que morte de vereadora é atentado contra a democracia

O presidente da República informou que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, vai ao Rio para acompanhar as investigações

Repórter Nacional

No AR em 15/03/2018 - 16:20

A morte da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, do PSOL, repercutiu no Palácio do Planalto. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente Michel Temer afirmou que o caso é inaceitável e que se trata de um atentado contra a democracia, já que a parlamentar era uma representante do povo e lutava para preservar a paz na cidade.

Temer informou que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, vai ao Rio para acompanhar as investigações. O emedebista se reuniu hoje pela manhã com ministros mais próximos e do núcleo da segurança para discutir o caso. Temer recebeu no gabinete os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, e da Secretaria-Geral, Moreira Franco, além do secretário-executivo do Ministério da Segurança Pública, General Carlos Alberto dos Santos Cruz. A princípio, a reunião não estava na agenda do presidente, mas foi acrescentada no início da manhã.

Pelo twitter, Temer lamentou o que chamou de ato de extrema covardia contra a vereadora. Disse que se solidariza com familiares e amigos e acompanha a apuração dos fatos para a punição dos autores do crime. Informou ainda que pediu ao ministro Raul Jungmann para colocar a Polícia Federal à disposição do interventor federal no estado, general Walter Braga Neto, nas investigações. Ele garantiu que o crime não ficará impune.

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Ouça na íntegra:

Criado em 15/03/2018 - 16:25

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