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Estudo pode ajudar a diminuir os casos de esquistossomose no Brasil

A pesquisa apresentou, pela primeira vez, o sequenciamento do genoma do caramujo, que é o principal hospedeiro da doença

Revista Brasil

No AR em 19/06/2017 - 11:10

Um estudo recente, que envolveu instituições de onze países, entre elas a Fiocruz Minas, apresenta pela primeira vez, o sequenciamento do genoma do Biomphalaria glabrata, espécie de caramujo que é o principal e mais importante hospedeiro do Schistosoma mansoni - causador da esquistossomose, doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. 

Para saber mais sobre a importância do trabalho, o programa Revista Brasil desta segunda-feira (19), conversou com o pesquisador da Fiocruz Minas Gerais, Omar Carvalho. Segundo ele, com o desvendamento do genoma será possível controlar a população de caramujo e tornar esses moluscos resistentes à infecção pelo Schistosoma mansoni.  O pesquisador explica que assim  será possível diminuir o número de casos de esquistossomose no Brasil,  hoje estimado em mais ou menos em 1 milhão e 500 mil pessoas.

Ouça a entrevista no player acima.

Criado em 19/06/2017 - 11:21

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