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Pós-olimpíada: como fica a economia no Rio de Janeiro?

Economista Marcelo Anache diz que os empregos temporários vão

Com o fim dos jogos, como previsto, os empregos temporários irão desaparecer, a procura por hotéis, bares e restaurantes também deve diminuir. A Olimpíada acabou e como fica a economia no Rio de Janeiro?

 

Sobre o assunto o Revista Brasil entrevistou o professor de economia da Mackenzie Rio de Janeiro, Marcelo Anache. Ele explica que o grosso do movimento, da hotelaria, restaurantes, bares vão ter uma queda de movimento muito grande, que os empregos temporários desaparecem e que o Rio de Janeiro segue seu ritmo normal.

 

“Eu acho que a questão do turismo, sem dúvida tem que ser uma visão de longo prazo. Eu acho que foi uma oportunidade importante, no sentido de mostrar pro resto do mundo, as belezas, a simpatia do povo, a hospitalidade, a criatividade na hora de fazer o evento, a organização. São legados intangíveis, nesse momento não consegue contabilizar, mas ao longo dos anos consegue ter um retorno positivo”, avalia.

 

O economista espera que as políticas públicas não tenham terminado nas olimpíadas e que tenham continuidade.

 

Saiba mais sobre o assunto, ouvindo a entrevista na íntegra no player acima.

 

O Revista Brasil é uma produção das Rádios EBC e vai ao ar, de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional AM Brasília. A apresentação é de Valter Lima e do âncora no Rio de janeiro, Cirilo Reis.



Criado em 23/08/2016 - 15:05 e atualizado em 23/08/2016 - 12:51

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