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DF deve construir três aterros sanitários

Estudo da Adasa aponta melhor forma para destino de resíduos sólidos

Estudo da Adasa aponta melhor forma para destino de resíduos sólidos no Distrito Federal e entorno. O objetivo é diminuir o número de aterros sanitários, como está sendo feito no mundo inteiro. Segundo a diretora-geral do Serviço de Limpeza Urbana no Distrito Federal (SLU), Kátia Campos, estão sendo implantados no Brasil consórcios públicos intermunicipais. Vários municípios em conjunto fazem cada um sua coleta individualmente, que passa por estação de transbordo e vai para aterros comuns. Em de Porto Alegre, por exemplo, 141 municípios utilizam o mesmo aterro.

 

No DF, o estudo aponta que o ideal para a região seria implantar 3 aterros. Caso seja adotada essa solução, o transporte das estações de transbordo para esses aterros sanitários, a opção mais barata custaria cerca de R$80 milhões, valor calculado para 2012. Portanto, esta é uma versão preliminar e os dados deverão ser atualizados, para verificar hoje quanto ficaria esse valor.

 

Kátia Campos explica a diferença entre lixão e aterro sanitário: lixão é o lugar onde o lixo é colocado sem os cuidados ambientais. Já o aterro sanitário precisa de uma licença ambiental, essa área deve ser cercada e é probida a entrada de qualquer pessoa, onde não pode entrar resíduo radioativo, nem serviço de saúde, é drenado e tratado, com proteção do solo, do ar e dos mananciais.

 

Confira a entrevista ao programa Revista Brasília, com o Jornalista Miguelzinho Martins, na Rádio Nacional de Brasília.



Criado em 26/02/2015 - 20:40 e atualizado em 26/02/2015 - 18:55