O grupo de Estudos de Tradução da Universidade de Brasília (UnB) chamado Oficina de Tradução Potencial que começou a pensar como levar a poesia para os deficientes visuais. Sobre o assunto, o programa conversou com o professor do Instituto de Letras da UnB, Eclair Antonio Almeida Filho.
Ele diz que o grupo aprendeu muito. " A escrita Braile precisa desenvolver sinais para o silêncio, para a pausa, para as tonalidades, para a marcação de ritmos e os testes deixaram as pessoas emocionadas, em ler com as mãos um material tão rico", destaca.
Acompanhe esta entrevista sobre o projeto Poesia Sensorial, no player acima.
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