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Bia Lessa e o universo da interpretação

Em busca da sacralidade, diretora circula entre o teatro, o cinema e

Na madrugada de domingo para segunda-feira (12), o programa Supertônica recebe Bia Lessa.

 

Ela iniciou a carreira atuando no teatro, mas logo começou a dirigir. Suas referências partiam de Antunes Filho e do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone. Entre os seus trabalhos estão a adaptação e direção de “Orlando”, de Virginia Woolf, protagonizado por Fernanda Torres, e a peça “As Três Irmãs”, de Tchekov. 

 

Ouça a entrevista no player acima.

 

Sempre questionando o universo da interpretação, Bia Lessa (ao lado de Dany Roland) partiu para o interior do Brasil em pesquisas de campo que resultaram nos filmes “Crede-mi” (1997) e “Então Morri” (2016). Além de dirigir óperas, Bia tem realizado exposições, como “Brasileiro que nem eu. Que nem quem?” (FAAP, 1999) e “Grande Sertão: Veredas” para a inauguração do Museu da Língua Portuguesa (2006).

 

Nesta edição do Supertônica, em busca de um lugar sagrado, Bia Lessa trata da convergência entre as artes.



Criado em 09/12/2016 - 17:00 e atualizado em 09/12/2016 - 15:23

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