O ano era 1972 e Elza Soares ouviu uma nova voz no rádio, de um cantor que chegara à cidade do Rio, vindo de Campos do Goytacazes, no interior do estado, e tentava também a consolidação como intérprete de samba-enredo pelo Império Serrano.
Neste recorte musical, na semana em que o país se despediu de Elza Soares, o Armazém Cultural contou a história, de quando a artista, encantada pela voz de Roberto Ribeiro, decidiu gravar o LP Sangue, Suor e Raça – Elza Soares & Roberto Ribeiro, onde dividiram o microfone em boa parte das faixas.
O tempo passou e Roberto Ribeiro nos deixou em 1996. O filho e também cantor Alex Ribeiro, participou do programa. Ele seguiu os passos do pai e também contou com o aval de Elza Soares.
Raro de ser encontrado, o LP ganhou versão digital e está disponível nas principais plataformas digitais.
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