Com a união de um vasto conjunto de imagens de família e cenas atuais, o cineasta Daniel Gonçalves traz, no seu primeiro longa, Meu Nome é Daniel, o próprio dia a dia, e mostra como é conviver com uma deficiência que nenhum médico conseguiu diagnosticar. Nas imagens, o espectador confere a trajetória do cineasta desde a infância, a relação íntima com os pais, os amigos e o restante da família.
Em entrevista ao Arte Clube, Daniel Gonçalves conta com detalhes como é narrar sua história no cinema em seu primeiro longa-metragem.
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O longa doi exibido na edição de 2018 do Festival do Rio e agora entra em cartaz no circuito.
O Arte Clube vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 12h, na Rádio MEC Rio.