O documentário "Moa, Raiz Afro Mãe" acompanha a vida e o legado de um símbolo da cultura brasileira, que se tornou também símbolo do extremismo político que tomou conta do Brasil.
Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Mestre Môa do Katendê, era compositor, dançarino, capoeirista, percussionista, artesão, educador, entre outras coisas. Além de figura importante do carnaval baiano e na ascenção dos blocos afro. Sua história foi interrompida em outubro de 2018 quando ele foi assassinado após uma discussão política em um bar de Salvador. O artista tinha 63 anos.
Nesse período, o cineasta Gustavo McNair já produzia um documentário sobre o Môa, que conta com depoimentos de Gilberto Gil, BaianaSystem, entre outros.
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