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Bate-papo Ponto Com fala sobre ações de solidariedade entre mães

Ideia do grupo Mães Sem Nome é levar apoio e conforto às mães de

Nada recupera o trauma de uma mãe que perde um filho. E um drama recente comprova isso: a mãe de um menino de 16 anos, Joselita de Souza, morreu em função da tristeza pela perda do filho numa chacina em Costa Barros. E o Bate-papo Ponto Com desta quarta-feira (27) trouxe o tema do luto de mulheres que enfrentam essa perda e abriu espaço para o grupo “Mães Sem Nome”, uma iniciativa que chega agora para dar apoio também às mães de policiais militares que perderam a vida nos últimos anos.

 

Cadu Freitas, recebeu no estúdio da MEC AM, Fátima Geovanini e Judith Nemirovsky, psicólogas do Instituto Mães Sem Nome e a major Priscila Azevedo, superintendente de Comunicação Social da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Por telefone, participou Adriana da Silveira, mãe de uma jovem morta na chacina do colégio em Realengo.

 

A conversa teve um tom reconfortante e uma dinâmica leve, apesar do sentimento comum entre os participantes de que a vida tem valor enorme e o ser humano não merece perdê-la seja ele quem for, inocente, policial ou bandido. O apelo final do programa foi um pedido pela paz.

 

Para saber mais, clique no player acima e ouça a íntegra do programa.
 

O Bate-papo Ponto Com vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h, pela Rádio MEC AM Rio. Se preferir, ouça também o programa, ao vivo, aqui no site da Rádio MEC AM. Curta a nossa página no Facebook.



Criado em 27/07/2016 - 17:55 e atualizado em 27/07/2016 - 15:55