O Brasil Rural de hoje, conversou com a professora Bárbara Teruel, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp, que falou sobre os sensores como uma nova forma de testar a qualidade das frutas.
De acordo com a professora, o equipamento optoeletrônico para a medição, vai reduzir essa jornada longa que a fruta e a hortaliça percorre, entre o momento da colheita, até o consumo. Esse sistema de avaliação não destrutiva auxilia o gestor em campo, na tomada de decisão, se a fruta ou hortaliça vai estar pronta para retirar em poucos minutos, através de um sensor com raio de luz, que converte em resposta, de como está o estado de maturação, a composição química, daquela fruta.
Ela fala também do sistema de avaliação não destrutiva, na plantação de uvas, que auxilia o gestor na tomada de decisão na vinícola, no caso das uvas, destinadas à produção de vinho, devem chegar num ponto de maturidade com uma qualidade de açúcar, de acidez adequada para ser colhida e produzir vinho de qualidade e tradicionalmente tem que tirar um numero de frutas, levar para laboratório, que leva tempo e gastos financeiros. Com esse equipamento não há necessidade desse trabalho, com o feixo de luz emitido pelo sensor, o resultado sai em poucos minutos.
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