De acordo com o cardiologista Márcio Gonçalves de Souza, coordenador do Comitê de Controle do Tabagismo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o cigarro eletrônico não é um instrumento para as pessoas deixarem de fumar. Segundo ele, o aparelho contém substâncias ainda não estudadas e não há a confirmação se podem gerar novos tipos de câncer. O médico lembra que este produto costuma ser atraente principalmente entre os jovens, oferece riscos para a saúde e tem o uso proibido no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Confira a entrevista do médico no quadro Diário da Saúde, do programa Cotidiano, que vai ao ar na Rádio Nacional de Brasília e na Rádio MEC AM do Rio de Janeiro.