A exposição "Forever Free-Livres para Sempre" retrata um período de 400 anos da história do Brasil. Segundo a museóloga do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Liliane Bispo dos Santos, a ideia surgiu quando foi realizada a primeira exposição que inaugurou o Museu da Justiça, em 1988, cujo tema foi magistratura e abolicionismo. Então foi conversado com a ONU e surgiu a oportunidade de promover a Forever Free, num momento especial, prevendo a década do afrodescendente. Serão utilizados documentos históricos, livros e objetos do Museu do Negro. Confira a entrevista na íntegra, no programa Cotidiano.
![Livro “Imagens da branquitude: A presença da ausência", lançado pela historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz](https://imagens.ebc.com.br/n3BWe1nDxxayt7gcBqCkI49MIBQ=/375x183/smart/https://radios.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/lilia_schwarcz_2021_crenato_parada_03_e_capa.jpg "Livro “Imagens da branquitude: A presença da ausência", lançado pela historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz/Divulgação/ Companhia das Letras / Renato Parada")
