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Harmonia homenageia cantora lírica Edita Gruberova

A cantora eslovaca fez sua estreia em Bratislava em 1968 interpretando Rosina, no Barbeiro de Sevilha, de Rossini

Harmonia

No AR em 20/10/2021 - 20:04

O programa de hoje homenageia a cantora lírica eslovaca Edita Gruberova, uma das mais destacadas sopranos coloraturas e intérprete apreciada de óperas de Mozart, Donizetti e Bellini. 

Edita faleceu nesta segunda, dia 18 de outubro, aos setenta e quatro anos de idade. 

Edita Gruberova fez sua estreia no palco na capital da Eslováquia,  Bratislava em 1968,  como Rosina no Barbeiro de Sevilha, de Rossini. 

No ano seguinte, 1968,  ela fez um teste com sucesso na Ópera Estatal de Viena al que se tornou sua base. 

Edita Gruberova fez muito sucesso internacional em papéis como Rainha da Noite em A Flauta Mágica de Mozart,e Zerbinetta em Ariane em Naxos de Richard Strauss. 

Vamos apreciar o talento de Edita Gruberova em três papéis que desempenhou em sua brilhante carreira, e que faleceu esta segunda-feira, aos 74 anos de idade. 

Primeiro, como Konstanze em O Rapto do Serralho, de Mozart. 

A seguir no papel de Rosina, de O Barbeiro de Sevilha, outra ópera  de Mozart. 

E finalmente, como a Boneca Olympia, de Os Contos de Hoffmann, de Offenbach. 

Ária de Konstanze, do segundo ato de O Rapto do Serralho

O programa de hoje homenageia a cantora lírica eslovaca Edita Gruberova uma das mais destacadas sopranos coloraturas que faleceu nesta segunda, dia 18 de outubro, aos setenta e quatro anos de idade. 

O programa de hoje homenageia a cantora lírica eslovaca Edita Gruberova uma das mais destacadas sopranos coloraturas que faleceu nesta segunda, dia 18 de outubro, aos setenta e quatro anos de idade. 

O programa de hoje homenageia também o compositor Charles Ives, nascido em Danbury em Conecticut nos Estados Unidos, em 20 de outubro de 1874. 

A música de Charles Ives é marcada por uma integração das tradições musicais da Europa e dos Estados Unidos. 

Ives fez inovações no ritmo, na harmonia e na forma musical, além de possuir uma enorme capacidade de captar o som e a essência da vida dos norte-americanos. 

Por isso, Charles Ives é considerado o principal compositor dos Estados Unidos do século vinte. 

Vamos ouvir duas obras de Charles Ives que caracterizam sua produção musical voltada à vida e à cultura norte-americana:

As Variações América e Oito Canções. 

Ives escreveu as Variações América para um concerto de um evento de negócios e finanças em Brewster, Nova York. 

O trabalho escrito para órgão, instrumento que aprendeu aos 14 anos de idade, mas aqui apresentamos na versão para orquestra. 

O programa de hoje homenageia o compositor Charles Ives, nascido em Danbury em Conecticut nos Estados Unidos, em 20 de outubro de 1874. 

Ives escreveu canções durante toda sua vida e até mesmo sua última composição foi uma canção, Sunrise, escrita em 1926. 

As canções de Ives, ao todo cento e quatorze, representam a amplitude de seu trabalho como compositor. 

O programa de hoje destaca também a peça Kol Nidrei, opus 47, de Max Bruch, concluída em Liverpool em 1880, e publicada em Berlim no ano seguinte, 1881. 

A peça foi dedicada e estreada pelo violoncelista Robert Haussmann, o mesmo que estreou o Concerto Duplo de Brahms junto Joseph Joachim. 

Kol Nidrei é uma expressão judaica que significa Todos os Votos e é o nome de uma oração feita no serviço noturno durante o período do Yom Kippur. 

Max Bruch era protestante mas sentiu o desejo de incluir composições como Kol Nidriei de inspiração judaica. 

Homenageamos a peça Kol NIdrei de Max Bruch, escrita em 1880 em Liverpool e publicada em 1881. 

Criado em 20/10/2021 - 20:04

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