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Relembre interpretações de Paulo Moura no Momento Três

Nesta terça-feira(12) completa seis anos de saudade do mestre, maestro

Trompetista, clarinetista, compositor, arranjador e apaixonado. É, paixão. Paixão pela música do mundo, suas influências na música brasileira e vice-versa.

 

Paulo Moura, ao contrário do que muitos pensam, era paulista de São José do Rio Preto. Foi com o pai, um mestre de banda, que ele descobriu essa paixão. Ele e todos os irmãos se tornaram músicos. Mudou para o Rio de Janeiro onde começou a tocar em cassinos, bailes e festas acompanhando nomes como o exigente Ary Barroso.

 

Apesar da vida um tanto quanto boêmia fez questão de estudar na Escola Nacional de Música e acabou conquistando a vaga de primeiro clarinetista da Orquestra do Teatro Nacional. Isso, aos 17 anos.

 

Paulo Moura transitava entre o popular e o erudito com total desenvoltura. Ao lado de discos clássicos, também fez questão de gravar choro e gafieira.  

 

Confira a interpretação de Paulo Moura em mais um Momento Três:  “Ingênuo” -  Pixinguinha; “Notícia” -  Nelson Cavaquinho; “Nunca” - Lupicinio Rodrigues.

 



Tags:  Paulo Moura

Criado em 12/07/2016 - 11:18 e atualizado em 12/07/2016 - 13:32

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