Uma campanha chama atenção para o Distúrbio Alimentar Pediátrico (DAP). Estima-se que entre 25 a 35% da população pediátrica, em geral, apresente a condição, com impactos importantes para o seu desenvolvimento.
Sobre esse assunto, o Nacional Jovem conversou com Camila Etdges, vice-coordenadora do Comitê de Disfagia Infantil, do Departamento de Disfagia da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa). Por conta da II Semana de Atenção ao Distúrbio Alimentar Pediátrico, iniciada ontem, dia 13 de maio, Camila fala mais sobre a campanha que busca aumentar a conscientização sobre esse problema.
Mas o que é exatamente o Distúrbio Alimentar Pediátrico? De acordo com a fonoaudióloga, o termo surgiu em 2019 como uma forma de unificar o tema para profissionais e famílias. "São, por exemplo, aquelas crianças que comem pouco ou que são seletivas e aceitam apenas determinados tipos de alimentos. Que choravam durante o momento da alimentação. Então, foi uma forma de identificarmos essas características e podermos auxiliar no tratamento", explica.
E como é feita essa análise? Na entrevista, Camila menciona que é preciso um tempo de ocorrência superior a 2 semanas.
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