A distribuição de água tratada é um dos principais pontos da decretação de emergência. O Rio Acre, responsável pelo abastecimento de Brasileia e Rio Branco, está com pouco mais de um metro de profundidade. O reservatório de Bujari, que também abastece a capital, registrou apenas 30 centímetros na última medição. Por isso, caminhões-pipa são a principal fonte de água para os 418 mil habitantes de todas as cidades acreanas.
Em 25 de agosto, Cruzeiro do Sul, Brasileia, Porto Acre e a capital Rio Branco decretaram emergência por causa da seca. Atualmente, o governador Tião Viana (PT) conseguiu que as demandas emergenciais fossem aprovadas para todas as regiões do estado.
O governo do Acre informa que a aceitação dos estudos, apresentados pelas entidades estaduais, permitirá uma parceria com a esfera federal, dividindo as responsabilidades, principalmente nas demandas de logística, o que gerará mais agilidade na aquisição de equipamentos e contratação de serviços para normalizar a situação o mais rápido possível.
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