Cerca de 18 milhões de eleitores vão às urnas nos nove estados da Amazônia

Além de escolher o presidente da República, eleitores do Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima voltam às urnas também para decidir o próximo governador. Em quatro municípios da Amazônia haverá ainda eleições suplementares para a Prefeitura.

Dois municípios do Amazonas - Anamã e Novo Airão - fazem pleitos suplementares para a escolha de presidente, governador e prefeito.

Em outros dois - Planalto da Serra, em Mato Grosso, e Bacabal, no Maranhão - a eleição é apenas para a Presidência e Prefeitura.

Nesses locais, é preciso atenção para a ordem de votação. No Amazonas, que terá segundo turno para governador, a ordem de votação nesses municípios deve ser: governo estadual, Presidência e Prefeitura. Nos municípios de Mato Grosso e Maranhão, estados que definiram a eleição para o governo no primeiro turno, o eleitor deve escolher primeiro o candidato a presidente e, em seguida, a prefeito.

O Tribunal Superior Eleitoral ressalta a importância de digitar o número de cada candidato ou candidata com atenção e conferir a foto antes de apertar a tecla “Confirma”.

Caso ocorra algum erro, o eleitor pode apertar a tecla “Corrige” antes de finalizar o processo e digitar o número novamente.

Para garantir uma votação tranquila neste domingo, é importante que os eleitores fiquem atentos às regras e horários de votação. As urnas abrem às oito da manhã e fecham às cinco da tarde, respeitando o horário local.

Antes de sair de casa, vale checar o local de votação no site do Tribunal Regional Eleitoral. Leve documento de identificação com foto para apresentar ao mesário da seção. Uma alternativa é baixar o aplicativo E-TÍTULO, do Tribunal Superior Eleitoral. Ele tem a versão digital do título de eleitor e já vem com foto, para quem fez a biometria.

Na cabine de votação, é permitido levar a chamada cola, um papel com os números dos seus candidatos. Mas é proibido o uso do celular e não é permitido tentar convencer ninguém a votar no seu candidato dentro ou nas proximidades da zona eleitoral. Boca de urna é crime.

Ouça no Repórter Nacional – Amazônia: