A categoria está em greve desde o dia 15 de abril e pede 15% de reajuste salarial. A proposta do governo amazonense permanece em 3,93%.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), Ana Cristina Rodrigues, disse que o executivo estadual pediu que o movimento prove que os trabalhadores tiveram perdas de 9,6% no período de 2015 a 2018, em que ficaram sem reajuste.
A presidente do Sinteam informou que a proposta será analisada pelos trabalhadores em assembleia. A data ainda não foi definida. Segundo o sindicato, 100% das escolas da rede estadual do Amazonas estão sem aulas.
Na segunda-feira (22), houve uma reunião com o secretário de estado de Educação, Luiz Castro, que reforçou o interesse do governo em fortalecer o diálogo com a categoria e explicou os motivos relacionados à LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal que impedem a Secretaria de Fazenda de conceder reajuste acima da inflação neste ano.
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