Na sentença, a Justiça sustenta que o Colégio Militar de Manaus se recusa a matricular alunos com deficiência, alegando que a unidade não possui pessoal nem estrutura para atender os estudantes.
A procuradora regional dos Direitos do Cidadão, Bruna Menezes comentou a sentença.
O caso chegou à Justiça depois que o Ministério Público Federal teve conhecimento de uma denúncia de um aluno com deficiência que teve a matrícula negada por uma instituição de ensino mantida pelo Exército Brasileiro.
O documento apresentado pelo MPF sustenta que a discriminação de estudantes no ato da matrícula viola os princípios de igualdade e dignidade da pessoa e descumpre o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Nós tentamos contato com a escola, mas até o fechamento desta matéria não obtivemos resposta
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