A inflação para as famílias que vivem com até 2,5 salários mínimos por mês subiu 0,50% em julho e ficou acima da taxa de 0,33% registrada em junho. O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) é medido pela Fundação Getulio Vargas. De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira, a inflação de julho para os mais pobres ficou acima da inflação em todo o país, de 0,49%, apurada pelo IPC-BR.
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Em julho, os aumentos da tarifa de energia elétrica residencial, dos artigos de higiene e cuidado pessoal, dos serviços de reparo em automóvel e os consertos de bicicletas foram os que mais contribuíram para a alta da inflação para os que ganham menos.
No sentido contrário, puxaram o indicador para baixo as reduções nos preços das hortaliças e legumes, combo de telefonia, internet e TV por assinatura, cursos formais e roupas.
Com o resultado de julho, o IPC-C1 acumula alta de 1,66% no ano e 3,08% nos últimos 12 meses.
Da Rádio Nacional no Rio de Janeiro, Cristiane Ribeiro.