As pesquisas que provam a relação da Febre Chikungunya com a Síndrome de Guillain-Barré, foram desenvolvidas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em parceria com instituições estrangeiras de ponta.
Segundo o chefe do Laboratório de Biologia Molecular do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Roque Almeida, o número de casos aumentou quatro vezes, dependendo da doença.
Ele afirma também que a população deve ficar atenta para eliminar o Aedes Aegipty, transmissor desta e de outras doenças graves.
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