Um acordo feito na Justiça, em dezembro, para o investimento de R$ 100 milhões na saúde pública, não foi cumprido. Com isso, a Defensoria do Rio de Janeiro resolveu agir no setor.
O Revista Brasil conversou com Thaisa Guerreiro, Coordenadora de Saúde e Tutela Coletiva da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, sobre o assunto.
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O déficit de leitos de terapia intensiva foi agravado com o corte de repasses, de acordo com Thaisa. Isso superlota as unidades de saúde.
"A crise financeira ela gera uma ineficiência de tratamento por conta da falta de insumos, de medicamentos. Os profissionais de saúde não têm com o que trabalhar", declarou.
Ela acredita também que a judicialização da saúde tende a crescer.
