O Revista Brasil desta sexta-feira (15) conversou com Ivo Brandão, especialista em finanças e Investimentos e professor do MBA Mercado de Capitais da Universidade Castelo Branco. Ele falou sobre como as indústrias de alimentos e bebidas estão se organizando e quais os cuidados que tomam para evitar que os funcionários não sejam contaminados.
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O setor de alimentos, por se tratar de uma necessidade básica, está sempre aquecido. Entretanto, segundo o professor, os números cresceram muito acima das expectativas. Provavelmente, num primeiro momento, porque as pessoas entenderam que deveriam estocar alimentos, com receio de haver desabastecimento no mercado. E depois por estarem mais tempo dentro de casa, consumindo mais.
“O setor de alimento tem crescido bastante, principalmente o setor de proteínas e o setor agrário. Não temos tivemos grandes impactos de produção de receita e de faturamento não. As pessoas têm consumido os itens de consumo básico e cortado os gastos supérfluos”, comentou.