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Senado aprova projeto que altera lei do Auxílio Emergencial

O PL dá preferência às mulheres, chefes de família na hora de receber o dinheiro

Revista Brasil

No AR em 09/07/2020 - 09:21

O texto prioriza o cadastro feito pela mãe solo nos caso em que haja duplicidade entre o cadastro dela e do  homem e não formem uma única família.

Nos casos em que o pagamento indevido já tenha ocorrido, o ressarcimento aos cofres públicos deve ser feito por quem recebeu indevidamente.

Além disso, a mãe terá o direito de receber o valor retroativamente.

De acordo com a lei, a mulher provedora de família monoparental tem direito a receber 2 cotas mensais do auxílio, o que dá o valor de R$ 1.200,00. O governo já anunciou que vai estender por mais dois meses o benefício aos trabalhadores  informais.

Também está previsto que a Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência 180  disponibilizará opção de atendimento específico para os casos em que a mulher tiver o auxílio emergencial subtraído, retido ou recebido indevidamente por outra pessoa.

Nesta quarta-feira, os senadores aprovaram também o projeto que obriga síndicos e moradores a denunciarem episódios de violência doméstica. A multa, no caso de não comunicação do episodio violento é de 5 a 10 salários de referência,.

Ouça o Repórter Nacional das 7h desta Quinta-feira (9):

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Criado em 09/07/2020 - 09:59

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