Vacina desenvolvida na UFMG pode proteger mulheres e seus bebês dos efeitos do uso de cocaína durante a gravidez. Sobre este estudo, o Revista Brasil conversou com Frederico Garcia, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Ele acredita que esse estudo pode ser um grande salto para o tratamento da dependência química, pois a gravidez é uma etapa de grande vulnerabilidade.
O estudo mostra que a vacina protege o bebê durante gestação e após algumas semanas de nascimento porque os anticorpos são passados pelo leite da mãe ao bebê, explica.
Ele também comenta o que caracteriza a dependência química como doença.
Uma pessoa em cada quatro que experimentar a droga, vai desenvolver a dependência,
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