Pesquisadores da Unesp estão utilizando os resíduos do pequi - a massa que sobra após a extração do óleo do fruto, algo que corresponde a cerca de 90% da massa - para a produção de creme anti-inflamatório e de um protetor solar com propriedades antioxidantes, capazes de retardar o envelhecimento da pele.
Para falar sobre esse estudo, o programa Revista Brasil trouxe a farmacêutica, bioquímica, professora da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp e coordenadora dos estudos, Lucineia dos Santos, que comentou que o custo desses produtos é baixo, em torno de 8 reais
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