O Revista Brasil desta segunda-feira, conversou com José Carlos Oliveira, presidente do INSS, que explicou como será feita a prova de vida, já que o cidadão não será obrigado a se deslocar para o banco para provar que está vivo.
De acordo com presidente, a prova de vida não acabou, mas houve a inversão do ônus da prova; agora a obrigação será do INSS, pois o Estado detém todas as informações através dos seus bancos de dados, que possibilita verificar se o cidadão fez algum tipo de movimento. É uma obrigação do INSS, não do cidadão, reafirma o presidente.
Ele explicou ainda que, quando o benefício é feito por procuração, pelo menos uma vez por ano o procurador tem que provar que o pensionista renovou aquela procuração.
“Qualquer outra operação que ela faça, que seja possível o INSS fazer o batimento na base daquela entidade, onde a operação ocorreu, ela será considerada prova de vida”, disse.
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