Em setembro de 1987, em Goiânia (GO), um aparelho de radioterapia foi indevidamente descartado e o composto químico Césio-137 ficou exposto, na forma de pó azul brilhante, que chamou a atenção dos populares. Uma das vítimas dessa contaminação foi Leide das Neves Ferreira, na época com 6 anos, que chegou a ingerir o contaminante, falecendo em 23 de setembro de 1987.
Sobre o assunto, Valter Lima, durante o programa Revista Brasil conversou com a diretora-geral do Centro Estadual de Assistência aos Radioacidentados Leide das Neves, Julianna de Faria Bretas, que informou que 1200 pessoas estão cadastradas no Centro e que tem direitos a tratamentos, por ter tido contato direta ou indiretamente com o Césio-137, mas que apenas 900 pessoas procuram o Centro.
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