Em entrevista ao Revista Brasil, a vice-presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), Luciana Haddad, destacou que a taxa de recusa de familiares de um possível doar ultrapassa 40% das vezes.
Haddad explica que, para diminuir esse número, é importante que doadores conversem sobre o tema entre os familiares.
De acordo com a lei brasileira, a doação de órgão só pode ocorrer após constatada a morte da pessoa e sob o consentimento dos familiares.
Ouça a entrevista.