O Dia Mundial da Doação de Órgãos é lembrado nesta quarta-feira (27). Nesse contexto, o Revista Brasil entrevista a advogada Alice Navarro, especialista em direito sucessório, sobre os aspectos jurídicos que protegem a decisão de uma pessoa em ser doador de órgãos.
"O incentivo que vem sendo dado pelo judiciário é deixar por escrito um documento feito em cartório, um documento público, que inclusive nomeie uma pessoa que vai ficar responsável por essa decisão" orienta. "É uma medida a mais, mas na prática o que se tem é que exige-se ainda o consentimento e a anuência da família." Ela explica que o decreto que regulamenta a doação de órgãos fala expressamente em autorização e consentimento dos familiares.
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