Um estudo com o veneno produzido por uma aranha brasileira tem mostrado resultados positivos no seu potencial terapêutico como forma de tratar à leucemia.
A substância obtida a partir da Vitalius wacketi, uma aranha que habita o litoral paulista, é o objeto da pesquisa conduzida há cerca de 20 anos por cientistas do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto Butantan, em São Paulo.
Para falar mais sobre o estudo, convidamos Pedro Ismael da Silva Junior, pesquisador do Laboratório de Toxinologia Aplicada do Instituto Butantan e doutor em Biologia.
A entrevista completa está no player acima.