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Chikungunya aumenta risco de morte até 3 meses após início dos sintomas

Descoberta é de estudo da Fiocruz publicado na The Lancet

Revista Brasil

No AR em 20/02/2024 - 08:00

A Chikungunya, arbovirose transmitida pelo Aedes aegypti, é conhecida pelas dores nas articulações, presentes mesmo após o fim da fase aguda da doença.

Agora, um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicado na revista científica The Lancet descobriu que há, também, um aumento do risco de óbito até 3 meses após o início dos sintomas.

O perigo existe especialmente para pacientes que possuem doenças crônicas de uso contínuo de medicamentos, como diabetes, cardiopatia, problemas renais, entre outros.

De acordo com Thiago Cerqueira, pesquisador da Fiocruz e primeiro autor do estudo que fez a descoberta, a Chikungunya desestabiliza os problemas já existentes e pode levar à morte.

Confira os detalhes da pesquisa e as recomendações de Thiago Cerqueira a respeito dos cuidados com a doença na entrevista feita pelo Revista Brasil, disponível no player do topo da página. 

 

Criado em 20/02/2024 - 09:38

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