Em São Paulo, o dono de uma joalheria foi condenado a indenizar uma trabalhadora por obrigá-la a adotar critérios sexistas para escolher empregadas, com base em padrão de beleza.
De acordo com a vítima, ele exigia mulheres de cabelos longos e lisos, magras, sem tatuagem ou piercing, entre outros critérios estéticos.
Para comentar o caso, convidamos Washington Barbosa, especialista em Direito Previdenciário, mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas.