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Flora brasileira impulsiona indústria farmacêutica de capital nacional

Estão previstos investimentos de R$ 332 milhões em pesquisa e

Entidade que reúne as indústrias farmacêuticas de capital nacional com investimentos em inovação prevê a aplicação de R$ 332 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novas drogas baseadas na flora brasileira, até o final de 2016. A nova Lei da Biodiversidade, sancionada pela presidenta Dilma nessa quarta-feira (20), será um mecanismo fundamental para destravar todo o desenvolvimento do que é essencialmente brasileiro.

 

Segundo o presidente do Grupo Farmabrasil, que reúne indústrias farmacêuticas de pesquisa e inovação, Reginaldo Arcuri, nossas plantas, nossos animais e nossos insetos são a fonte de matéria prima para o desenvolvimento da indústria farmacêutica. O Brasil é conhecido como um dos poucos países, megadiverso, que oferece uma quantidade infinita de possibilidades de usos da fauna e da flora, para desenvolver novos medicamentos mais eficazes e mais baratos.

 

O ganho neste setor, com a chegada do novo Marco Legal da Biodiversidade é um grande avanço, porque a legislação anterior criava uma grande dificuldade, para tanto para cientistas quanto para empresas, de criarem novos medicamentos e que populações tradicionais também pudessem fazer uso econômico daqueles conhecimentos transmitidos através das gerações.

 

Confira as informações sobre o assunto nesta entrevista ao programa Revista Brasil.

 

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Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional de Brasília, com apresentação do jornalista Valter Lima.



Criado em 21/05/2015 - 19:15 e atualizado em 21/05/2015 - 16:04

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