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2015: economista fala sobre recordes nas recuperações judiciais

Revista Brasil entrevista sobre o assunto o economista do Serasa

De acordo com indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, em 2015, foram requeridos 1.287 pedidos de recuperações judiciais, 55,4% a mais do que o registrado em 2014. O resultado é o maior para o acumulado do ano desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências (junho/2005). Em 2014, foram 828 ocorrências contra 874 em 2013.

 

Para falar sobre o assunto o Revista Brasil entrevistou o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

 

"Nós tivemos quase 1.300 pedidos de recuperação judicial. Ano passado foi um recorde histórico desde quando a lei da recuperação judicial foi criada em 2005, é o que reflete que as empresas estão passando por dificuldades financeiras, e algumas delas para tentar equacionar suas dívidas junto aos credores entram com o pedido de recuperação judicial que antigamente chamava concordata”, explica. 

 

"É um sinal de dificuldade das finanças empresariais perante um cenário econômico que não foi nada promissor no ano passado", explica. 

 

O economista informa que a recuperação judicial parte da própria empresa que está com dificuldade, solicitar esse instrumento jurídico: "no caso da falência, na verdade, quem pede são os credores. Você tem uma série de credores, uma empresa que não está pagando esses credores, por conta disso eles podem entrar com pedido de falência também na justiça”, diz. 

 

Entenda o assunto ouvindo a entrevista na íntegra no player acima.

 

O Revista Brasil é uma produção das Rádios EBC e vai ao ar, de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional AM Brasília. A apresentação é de Valter Lima.



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Criado em 13/01/2016 - 22:43 e atualizado em 13/01/2016 - 20:42

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