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Pesquisadores desenvolvem biovidro que auxilia na cura de feridas de pele

O biovidro flexível é capaz de regenerar tecidos e acelerar o processo

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um tipo de biovidro flexível capaz de regenerar tecidos e acelerar o processo de cura de feridas. Sobre o assunto, o programa Revista Brasil entrevistou a pesquisadora do Laboratório de Materiais Vítrios e integrante da equipe que desenvolveu o novo material, Marina Trevelin Souza.

 

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Ela explica que esse material é baseado no biovidro, composto de sílica, cálcio e sódio, como um vidro comum, mas que também possui uma concentração de cálcio e demais elementos que compõe o corpo humano. “Então quando a gente coloca esse material em contato com a ferida, com a pele exposta, ele começa a dissolver, vai se reincorporando ao corpo e acelera a regeneração da ferida”, explica Marina.

 

 

A pesquisadora informa que o biovidro é bactericida, evitando assim, que se forme uma infecção no local, o que acelera o processo de cura. O material desenvolvido é voltado para feridas mais graves, como queimaduras de terceiro grau ou feridas complexas, como escaras. Marina explica ainda que o biovidro é feito na forma de manta, ou malha, parecido com gazes e é um tecido flexível.

 

 

O Revista Brasil é uma produção das Rádios EBC e vai ao ar, de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional AM Brasília. A apresentação é de Valter Lima



Criado em 25/10/2016 - 15:18 e atualizado em 25/10/2016 - 15:12

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