A coordenadora do projeto Surdodum, Ana Lúcia Soares, disse em entrevista ao Revista Brasília, desta segunda-feira (31), que nesses 22 anos de existência do projeto foram muitos tropeços mas também muitas alegrias. A banda tem 12 participantes, sendo um cadeirante e três ouvintes.
Além da percussão, tem a parte de vocal, que canta com a voz típica do surdo e com as mãos. Segundo Ana Lúcia Soares, o dom das artes é muito singular, porque existem aqueles que são realmente propícios a aprender e tocar um instrumento e outros que têm boa vontade mas não tem o filling para a arte.
"Mas o que importa na verdade é a gente levar essa música, porque a música propicia autoestima, ela melhorar o raciocínio lógico, melhora o equilíbrio", garante a coordenadora da Banda Surdodum.
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