Os impactos do alzheimer são considerados tão intensos, que há quem diga que teme mais a doença do que a morte. A possibilidade de viver sem conseguir reconhecer os parentes e ao mesmo tempo depender deles é uma das condições que mais assusta.
Em que medida nós já evoluímos na compreensão das causas do alzheimer e nos recursos para combater a doença?
Para saber mais sobre os avanços da ciência nesse sentido o Revista Rio conversou com Daniel Paes, médico clínico e neurologista e membro titular da Academia Brasileira de Neurologia.
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