Entender o perfil genético das mulheres brasileiras pode ser bastante útil para o diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama. Uma pesquisa realizada no Canadá mostrou que uma a cada 20 pacientes com a doença apresenta uma mutação que pode indicar precocemente a necessidade de rastreio ou algum procedimento. Dados do Brasil mostram que 15% das pacientes com câncer de mama desenvolvem a doença por conta de vulnerabilidades genéticas. No entanto, conhecer o próprio DNA ainda é caro e inacessível no país.
Nesta edição do Vida é Movimento, o Revista Rio conversa com a médica Sabrina Cristofaro, oncologista da Oncoclínicas do Rio de Janeiro, sobre a importância do mapeamento genético, a quem ele se destina e quais a chances de ser implementado de uma forma mais efetiva no Brasil.
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