Os efeitos tóxicos de metais pesados presentes em ambientes contaminados podem atingir mais algumas pessoas do que outras. E o motivo dessa diferença está nos genes.
Essa é a conclusão de estudos liderados pela Universidade do estado do Rio de Janeiro que mostram a influência da genética na probalidade de intoxicação. A pesquisa avaliou a incidência de contaminação por mercúrio em crianças indígenas da etnia Munduruku e também por resíduos da indústria do aço em moradores de um condomínio contaminado no Rio.
Vamos entender de que forma esses resultados podem nos ajudar a prevenir doenças causadas por esse tipo de contaminação. Quem conversa com a gente é Jamile Alessandra Perini, geneticista, pesquisadora da UERJ e coordenadora do estudo.