Junto as pautas tradicionais e que, infelizmente, ainda exigem luta e esforço, como o fim da violência contra a mulher e a igualdade salarial, o ato desse ano atualiza as demandas com a bandeira do fim da escala 6 por 1, no centro do protesto, estará também o posicionamento contra a anistia dos golpistas de ontem e hoje.
Entre as diferentes fileiras de mulheres, de vários seguimentos e movimentos sociais, também se soma ao protesto o Coletivo de Filhos e Netos por Memória, Verdade e Justiça. O grupo apresentará o mote "A resistência tem rosto de mulher", destacando o protagonismo das mulheres em todas as formas de resistência.
Sobre o tema, o Revista Rio conversou Márcia Curi Vaz Galvão, membro fundadora do coletivo e participante da manifestação.
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