Ouça mais uma edição do Causos do Confete

Em mais uma edição, todas as terças-feiras, às 17h10, do Causos do Confete, Rubem Confete conversa com Glaucia Araujo sobre assuntos pertinentes ao universo do samba.

Nesta terça (22), Confete falou sobre recentes perdas irreparáveis, como a de Laíla, no último dia 18, aos 78 anos, vítima da Covid-19, carnavalesco que fez parte de escolas como Salgueiro, Beija-Flor, Vila Isabel, Unidos da Tijuca e União da Ilha, entre outras. Também no dia 18, perdemos Mestre Mug, que comandou a bateria da Unidos de Vila Isabel por 30 anos. Amadeu Amaral, de 70 anos, estava internado no hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), desde março, para tratar de uma hérnia de disco, mas teria contraído uma bactéria no pulmão.

Confete também falou sobre recente anúncio da prefeitura do Rio sobre a abertura de processo de revitalização do Terreirão do Samba. Rubem foi o presidente do local, entre 1991 e 1995. "A ideia, naquela época, era proteger aquelas senhoras e aqueles senhores, que se espalhavam ali pela Praça XI, de maneira desordenada, para vender os seus produtos", lembra ele.

Lá no Terreirão, entre muitas outras histórias, o portelense Monarco diz que conheceu a esposa, Dona Olinda, há 27 anos. Confete também lembra de um dia especial em que recebeu o líder e ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, no Terreirão do Samba. "Estive com ele em duas oportunidade, lá e no Palácio Guanabara", conta Confete. "O samba precisa de um espaço", reforça Rubem Confete.

Aproveitamos também para ouvir a composição que Monarco criou para ressaltar a importância de se tomar a segunda dose da vacina contra o coronavírus, "Vacina Sim". Confete, que já está vacinado, também abordou o assunto.

Ouça essas e outras histórias imperdíveis do jornalista e sambista, Rubem Confete, clicando no player acima.