No Dia Mundial da Fibrose Cística, celebrado nesta quinta-feira (8), o Tarde Nacional - Amazônia tratou sobre essa doença genética rara e ainda sem cura. A entrevistada foi a fundadora e diretora executiva do Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística Unidos pela Vida, Verônica Stasiak Bednarczuk de Oliveira.
Ela começou ressaltando que a fibrose cística é a doença com maior ocorrência entre as raras, causando alterações no suor e nos mucos, podendo afetar pulmões, pâncreas e outros órgãos.
A entrevistada explicou a importância do teste do pezinho e de outros exames complementares para que se chegue ao diagnóstico correto o quanto antes, possibilitando tratamento adequado.
Verônica, que é portadora da doença, falou sobre os cuidados durante a pandemia de covid-19 e sobre o trabalho do Instituto Unidos Pela Vida, que, além de divulgar informações sobre tratamentos, projetos e políticas públicas, acaba funcionando como um elo entre os pacientes que não podem se encontrar pessoalmente.
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O Tarde Nacional – Amazônia vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 15h às 17h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.