No Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo (10), o Tarde Nacional – Amazônia conversou com o professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB), Luiz Guilherme Grossi Porto. Ele é membro da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde e um dos líderes do Grupo de Estudos em Fisiologia e Epidemiologia do Exercício e da Atividade Física (UnB). Luiz Guilherme também é editor associado da Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde.
Ele explicou o que é o sedentarismo com base em duas vertentes: a inatividade física e o comportamento sedentário, que ocorre quando a pessoa passa muito tempo sentada, deitada ou reclinada. E citou os prejuízos para a saúde física e mental, reforçando que o sedentarismo está associado ao desenvolvimento de doenças crônicas como hipertensão, obesidade e diabetes.
De acordo com o professor, tanto a OMS quanto o Ministério da Saúde preconizam um mínimo de 150 minutos por semana de atividade física moderada a vigorosa. Mas ele ressaltou que esses minutos de exercício podem ser distribuídos ao longo do dia, inclusive nas atividades de locomoção e lazer, por exemplo. "Todo movimento conta", disse o especialista.
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O programa Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 15h às 17h, na Rádio Nacional da Amazônia.