Na coluna Radar Sonoro desta semana, Sarah Quines dá detalhes da mostra sobre Ney Matogrosso, que acontece até 21 de abril, no Museu da Imagem e do Som de São Paulo.
A exposição “Ney Matogrosso” faz uma imersão sensorial e artística na trajetória de um dos maiores ícones da música brasileira. Com curadoria de Cláudia Assef e criação da MChecon, a mostra reúne figurinos emblemáticos, vídeos raros, fotografias, manuscritos e objetos pessoais que traçam a carreira ousada e inovadora de Ney, desde os tempos dos Secos & Molhados até sua consolidada trajetória solo. A exposição apresenta também instalações interativas e recursos tecnológicos que recriam o universo performático do artista, revelando sua importância estética, política e cultural.
Mais do que uma retrospectiva, a exposição é uma celebração da liberdade, da expressão artística e da personalidade única de Ney Matogrosso. O público é convidado a percorrer diferentes fases da carreira do cantor, mergulhando em suas transformações visuais e sonoras que desafiaram padrões e inspiraram gerações. “Ney Matogrosso” no MIS é um convite à emoção, à memória e à descoberta, reafirmando o legado vivo de um artista que continua a romper barreiras e encantar plateias dentro e fora do Brasil.
Sarah Quines conversou com Julio Maria, que escreveu o livro “Ney Matogrosso: A biografia” e produziu os textos da exposição do MIS.
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