Com a alta de casos de covid-19 no mundo inteiro por conta da variante ômicron e a transmissão acelerada do vírus H3N2, a preocupação e o impacto acerca da contaminação voltou. Chrystina Barros, especialista em gestão de saúde e membro do Comitê de combate ao coronavírus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conversou no programa Tarde Nacional sobre a diferença entre covid-19, gripe comum e H3N2. Além disso, ela deu dicas de como se proteger e identificar a variante ômicron.
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De acordo com a especialista, a gripe comum também pode ser grave. Por isso, no Brasil, antes mesmo do começo da pandemia da covid-19, já era costume aplicar anualmente o reforço da vacina da gripe.
Dessa forma, segundo Chrystina, os três tipos de doença podem ser ruins, mas apenas com a realização de um teste apropriado é possível saber se é ou não a variante ômicron do coronavírus.
Ela reforça que é importante sempre trocar de máscaras com o tempo e não jogar álcool nelas para esterilizar, porque não funciona. A especialista reforça que muitas pessoas deixaram de usar a proteção e que a máscara em formato de bico de pato é um pouco mais resistente ao vírus do que as demais.
O Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 13h, pela Rádio Nacional de Brasília e Rádio Nacional do Rio de Janeiro.