No Brasil e no mundo hoje é o Dia do Orgulho Gay. A data foi criada a partir de um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade gay pelos seus direitos: a Rebelião de Stonewall, em 1969. Ela foi uma resposta a uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por homossexuais, e que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades.
Depois deste dia, protestos em favor dos direitos dos homossexuais ganhou força e se espalhou por várias cidades norte-americanas. Desde então, lá se vão 52 anos e, não fosse o distanciamento social por causa da pandemia, certamente estaríamos acompanhando as festas e os desfiles da famosa Parada do Orgulho Gay, que em nosso país acontece desde 1995 como um forma de reunir os membros da comunidade LGBTIQIA+ e simpatizantes do movimento para celebrarem o amor e a igualdade entre todos os gêneros.
De qualquer forma a data não haverá de passar em branco, até porque aqui em Brasília por exemplo, vários monumentos e parques da cidade ganharam as cores do arco-íris em nome do respeito à diversidade. Aliás, atualmente, a Capital da República se constitui numa grande referência para todo o país na repressão aos crimes por discriminação racial, religiosa ou por orientação sexual, ou crimes contra os idosos ou contra pessoas com deficiência por meio da DECRIN, que é uma Delegacia que foi criada em janeiro de 2016, para coibir à violência institucional contra várias situações que colocam inúmeros coletivos sociais numa situação de vulnerabilidade.
Com a palavra a delegada – chefe da DECRIN Brasília, Ângela Maria dos Santos! Acompanhe no player abaixo: