Viva Maria relembra o legado de Lélia Gonzalez neste Julho das Pretas

O Viva Maria comemora com a devida antecedência, a data máxima no calendário do feminismo negro: 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha. No Brasil a data também celebra uma grande liderança do movimento de mulheres com o Dia Nacional de Tereza de Benguela, a escrava que virou rainha e liderou um quilombo de negros e índios.

Em memória à Tereza e à luta de todas as heroínas negras esquecidas pela historiografia nacional, este programa quer se valer do 25 de julho para homenagear uma feminista e ativista negra que muito lutou pelo resgate histórico dos movimentos negros: Lélia Gonzalez. Ela chegou a escrever sobre o processo de criação do Movimento Negro Unificado, do qual foi co-fundadora no ano de 1978.

Sua importância para o mundo das letras e da pesquisa sobre a temática de gênero e etnia é tão grande que faz com que hoje, vinte e sete anos depois de sua morte, Lélia González VIVE! Que o diga sua neta Melina Lima, convidada desta edição do Viva Maria.

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