"Quanto mais não seja porque a fotografia transforma vidas"
A frase é da fotojornalista Claudia Ferreira que fez sua estreia profissional em 1977 e, de lá pra cá, passou por grandes veículos de imprensa como o Jornal do Brasil, a Folha de São Paulo e muitos outros.
Desde o final da década de 80 Claudia Ferreira se dedica a documentar os movimentos sociais, principalmente os feministas.
A fotojornalista tem parte do trabalho reunido no premiado banco de imagem Memória e Movimentos Sociais.
E é sob o olhar sensível e atento de Cláudia que nós queremos comemorar neste 2 de setembro o trabalho valoroso dos profissionais de jornalismo que, através da fotografia, são responsáveis pelo registro de nossa memória e história.